Com base em estudos epidemiológicos, estima-se que sinais e sintomas que se relacionam com a Disfunção Temporomandibular (DTM) ocorre em 35% ou mais das amostras populacionais, representando as pessoas de todas as idades; no entanto, apenas 5% a 10% destes indivíduos requerem ou procuram por tratamento.
Esta condição é mais comum nas mulheres entre as idades de 20 e 40 anos.
De acordo com as diferentes subclassificações para os tipos de DTM, os critérios de diagnóstico sugere: Grupo 1 para desordens musculares da mastigação; Grupo 2 distúrbios das articulações relacionadas com distúrbios do disco temporomandibular (deslocamentos com e sem redução) e Grupo 3 distúrbios das articulações relacionadas com condições secundárias como a artrose.